quinta-feira, 28 de abril de 2011

Puthus e o funcionalismo público - Parte 3

Psicografado por Puthus

É posso falar o que eu quiser. O Puthus é meu mesmo. Falo o que eu quiser de quem eu quiser. Pra mim funcionário público é desclassificado. Funcionário público não. Cargos em comissão. Sabe essa gente que entra assim, por ter apoiado políticos, eles apóiam, fazem qualquer coisa, por um salariozinho, normalmente são pessoas que não estudaram muito, tinham profissões de faxineiros, trabalhavam em Kombis escolares, atores sem reconhecimento, pessoas com leves problemas de retardos mentais, não sabem ler e escrever direito, acreditam que sabem, o que é pior, por que esgota-se a possibilidade de aprenderem alguma coisa. Mas, todos tem os seus apelidos de acordo com suas habilidades:

TOSCO: o pior. Acha que sabe tudo. É tosco em todos os sentidos, não é chique, não sabe reconhecer talentos, gosta de permanecer cercados de medíocres, sempre sabe tudo e sempre dá os créditos para a pessoa errada, isso quando não dá pra ele mesmo.

RATO: Vive de migalhas. Come tudo o que as pessoas levam. Nunca ajuda em nada. Só quer tirar vantagem. Só pensa em dinheiro, sexo e como foder todo mundo. Acha que deu certo na vida. Mesmo não sabendo ler nem escrever. A marca principal desse tipo de funcionário é nunca ter lido um livro completo na vida. E as várias tentativas de leitura talvez tenha sido um livro do Paulo Coelho, que nunca acabou, tentou várias vezes e nunca concluiu, por que achou complexo ou está sem tempo.

INFELÍCIA: Esse tipo nasceu infeliz, vive infeliz e morrerá infeliz, faz questões das mínimas coisas, centavos, minutos, coisinhas...os olhos e a cabeça não conseguem ver nada com um dimensão maior do que uma azeitona. Tudo está anotado para “eventualidades”, que na verdade não existem. Mas, nunca se sabe, né? Não sabe a maioria das palavras, tem dúvida do que se escreve com s ou z, mas gosta de aparentar que sabe muito. Afinal, nunca se sabe, né?

GENÉRICOS: Nessa categoria entram os folgados. Os que querem estar no serviço público porque acham que é uma moleza. Eu os considero coronéis. Não entendem nada de recursos humanos. Aliás, o que é humano? O que é recurso? Querem ficar de qualquer jeito no serviço público, a profissão deles é ficar no serviço público, sem perspectivas, sem estudo, é o poder  pelo poder, como diria um grande empresário de 2020, “demonstração vulgar de poder”, o nome do empresário, que vendeu muitos site, ajudou muito gente,  a empresa dele patrocinou diversos filmes nacionais, que ficaram famosos no mundo inteiro.

Bem, hoje o veneno puthus básico, foi destilado. É tão bom. Nossa que alívio para o fígado. Para as vísceras e para os ouvidos dos outros, porque eu não falo. Escrevo.




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