quinta-feira, 28 de abril de 2011

Puthus, o homossexualismo e o cu

Puthus, o homossexualismo e o cu


Eu não ligo se o meu filho for viado. Não ligo mesmo. Eu ligo ser ele for aidético. Ah! Isso eu ligo e muito, porque deve doer, deve doer o preconceito dessa sociedade mesquinha que em cada esquina nos espreita com o genocídio em punho. E não é que eu tenha um preconceito imbecil, achar que a aids é castigo pra homossexual.
O preconceito dói mais que dar o cu.
Porque dar o cu é algo pra viado, prostituta ou gente que não presta, assim pensam muitos em nossos dias.
O cu é tão falado e temido que é sagrado.
Todo escritor que se preza já escreveu sobre o cu.
Eu liberto o cu agora, pra ver se escrevo melhor depois. Falar do cu não é pra qualquer um, tem que ter peito. Botar o cu na capa do disco. Tom Zé. Mandar com gosto alguém tomar no cu, não é pra qualquer um. Mandamos. E muitas pessoas vão.
Devia existir o dia do cu. Feriado Nacional. Distribuição gratuita de vaselina. Apoio governamental. Ou será que já está instaurado.
O dia do cu é todo dia e salve o que puder, souber ou quiser.
É uma bandalheira! E eu danço!

2 comentários:

  1. Saudações Puthus! Muita escuridão para você, pq de luz o planeta está cheio e nem assim os homens estão mais iluminados. Um breuzinho é sempre um motivo para buscarmos a luz da inteligência, da ousadia e do fazer. Beijocas Rubia "a que manda na maioria das vezes tudo para a putha que pariu"! rs

    ResponderExcluir
  2. Esqueci! E mando também muita gente tomar no cú. É libertador!!!!

    ResponderExcluir